MÚSICA

A Música regressou à Quinta da Regaleira.
Esperamos por si!

[ JULHO ]

07 JUL | Domingo 16h00
RECITAL DE VIOLINO E GUITARRA CLÁSSICA
Pelo Sintra Estúdio de Ópera
Nelson Nogueira, violino
Miguel Almeida, guitarra

ERIC SATIE (1866-1925)
Danses de Travers I: En y regardant à deux fois

SAVERIO MERCADANTE (1795-1870)
Larghetto et Allegretto

GABRIEL FAURÉ (1845-1924)
Berceuse, Op. 16

EDWARD ELGAR (1857-11934)
Chanson de Nuit

SCOTT JOPLIN (1868-1917)
Original Rags

ERIC SATIE
Danses de Travers II: Passer

JOSEPH FERRER (1835-1916)
Mélancolie (Nocturne)

EMMANUEL RHENÉ-BATON (1879-1940)
Petite Mélodie

GABRIEL FAURÉ
Berceuse, Op. 56

HERBERT FOREST ODELL (1872-1926)
Romancia

MODESTE MUSSORGSKY (1839-1881)
Rêverie

ERIC SATIE
Danses de Travers III: Encore

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14 JUL | Domingo 16h00
RECITAL DE FLAUTA E VIOLINO
Pelo Followspot Management
Beatriz Marques, flauta transversal
Carolina Duarte, violino

JOSEPH BODIN DE BOISMORTIER (1689 – 1755)
Sonatas I para Flauta e Violino Op. 51

CARL PHILIP EMANUEL BACH (1714 – 1788)
Duetto para Flauta e Violino

JOSEPH BODIN DE BOISMORTIER (1689 – 1755)
Sonatas II para Flauta e Violino Op. 51

GEORG PHILIPP TELEMANN (1681 – 1767)
Sonata para Flauta e Violino, TWV 40:111

JOSEPH BODIN DE BOISMORTIER (1689 – 1755)
Sonatas III para Flauta e Violino Op. 51

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21 JUL | Domingo 16h00
GRUPO UNIVERSOS ENSEMBLE
Carol Ramalho, voz
Luís Martins, saxofones
Rita Aragão, violino
Luís Sá Pessoa, violoncelo
Osvaldo Pegudo, percussões
José Freire, teclas

GOLDEN KEY
A vida na Terra não é o resultado de um acidente cósmico derivado da estreita banda de parâmetros em que a vida é possível, denominada “Chave de Ouro”. É a Vida que permeia as formas manifestadas e, assim sendo, encarrega-se do controlo da criação e da evolução das criaturas geradas.

FUNDAMENTOS
Razão ou explicação plausível, no sentido de base ou alicerce que sustenta o corpo de conhecimento de uma teoria ou de um sistema.

DESPERTARES
Através do homem, fazendo este parte da comunidade universal, o Universo vai tendo consciência de si próprio, auto observando-se.

CONFLUÊNCIAS
Pontos onde os caminhos, ou correntes, se juntam num só, isto é, onde a diversidade converge na unidade, convidando a lembrar o antigo axioma: “O todo é maior que a soma das partes”.

RAÍZES
“Raízes” alude à “Árvore da Vida”, símbolo riquíssimo da vida em perpétua evolução, muitas vezes representada de forma invertida, sendo as raízes entendidas como o princípio da manifestação proveniente de domínios superiores.

QUIETUDE
Repouso, qualidade ou estado do que está quieto. Tranquilidade, paz, conciliação, ou cessação de ação.

PERSONA
Persona é a raiz da palavra Personalidade, a representação. Aquilo que é perecível. É a máscara que os atores usavam no teatro da Grécia antiga.

MUNDOS SUBMERSOS
Tendencialmente focados do mundo exterior, como que a espuma branca da crista das ondas, negligenciamos a riqueza e a elegância da ordem interior que se oculta por detrás do espetáculo da impermanente existencialidade.

SPIRITUS
É a centelha e essência divinas, una, indivisível e impessoal. Apenas a sua emanação penetra e anima a substância, tecida da sua própria essência.

URBANIDADES
Qualidades do que é urbano e civilizado. Cumprimento das regras de respeito no relacionamento entre cidadãos.

REFLEXOS DO REAL
O uno gerou-se a si mesmo sob a forma de criatura no corpo deste mundo tornando-se múltiplo, substancial, procurando realizar-se no seio da vida organizada. Existir é um modo externo de Ser.

CREPÚSCULO
Símbolo ou claridade que exprime o fim, declínio ou consumação de um ciclo anunciando, inexoravelmente, uma renovação para lá da noite, com a aurora.

(EN)CANTO
“(en)Canto” é uma canção que apela a desfrutar de todas as coisas, na experiência pessoal, íntima e profunda, de ver o Imanifestado no Manifestado. Isto é, o Criador gerou-se a si mesmo, sob a forma de criatura, no corpo deste mundo.

INFLUÊNCIAS
Consubstanciamos um agregado de atributos resultante da nossa interação com o mundo exterior. Nada vem do nada e tudo resulta de uma causa, não havendo criação a partir de um nada. Na Natureza nada passa subitamente a existir.

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28 JUL | Domingo 16h00
RECITAL DE VIOLINO E CONTRABAIXO
Por Alexander Stewart e Duncan Fox

DIEGO ORTIZ (1510 – 1576)
2 Recerdas

CARLOS SEIXAS (1704 – 1742)
Sonata em sól

PEDRO LOPES NOGUEIRA (1700 – 1770)
Sonatas N° 1, 5 e 8.

A CORELLI (1653 – 1713)/ D DRAGONETI (1763 – 1846)
Sonata N° 5

LUIGI SAVI (1803 – 1842)
3 Duetti

MORTON GOULD (1913 – 1996)
3 Andamentos do “ BENNY’S GIG”
 

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