Música na Quinta 2024 | MAI

A Música regressou à Quinta da Regaleira.
Esperamos por si!
[ MAIO ]
05 MAI | Domingo 16h00
DUO DE CLARINETES
Pelo Followspot Management
Márcia Santos e Rita Lopes
W. A. MOZART (1756 – 1791)
Kegelduett No.1
B.H, CRUSELL (1775 – 1838)
Three Progressive Clarinet Duets
L. VAN BEETHOVEN (1770 – 1827)
Zwei leichte Sonaten, Duet naar op.49 nr.1
A. STADLER (1753 – 1812)
Duettinos progressives pour Deux Clarinettes
G. GERSHWIN (1898 – 1937)
Rhapsody in blue
Summertime Jazz Clarinet Duet
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12 MAI | Domingo 16h00
RECITAL DE CLARINETE E PIANO
Por Samuel Marques e Vasyl Tsanko
A Arte Nova, movimento artístico fortemente inspirado por formas e estruturas naturais e marcadamente simbólico, esteve em voga num período conhecido por Belle Époque. Nesta "Bela Época", situada entre duas guerras (a Franco-Prussiana no final do séc.XIX e a 1ª Guerra Mundial, já no séc.XX), ocorreram profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver, com a arte em lugar de destaque no quotidiano. Foi a era da beleza, da inovação e da paz.
Neste recital, o espectador é convidado a percorrer as paisagens sonoras da época, experienciando sensações e obtendo impressões de obras de importantes compositores europeus como Debussy, Ravel ou Fauré. À semelhança dos pintores impressionistas, que aplicavam a técnica de justaposição de cores diferentes sobre a tela (não as misturando na paleta) para então sugerir uma nova cor aos olhos do espectador, Samuel Marques e Vasyl Tsanko irão sugerir ao público que descubra algumas das mais belas obras para clarinete e piano.
CHARLES-MARIE WIDOR (1844-1937)
Introduction et Rondo, Op.72
CARL REINECKE (1824-1910)
Introduzione ed Allegro appassionato, Op.256
ISAAC ALBÉNIZ (1860-1909)
Chant d'amour
CLAUDE DEBUSSY (1862-1918)
Clair de Lune
MAURICE RAVEL (1875-1937)
Pavane pour une Infante Défunte
JULES MASSENET (1842-1912)
Méditation
GABRIEL FAURÉ (1845-1924)
Sicilienne, Op.78
ANDRÉ MESSAGER (1853-1929)
Solo de Concours
TRADICIONAL PORTUGUESA
Ó Laurindinha, vem à janela
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19 MAI | Domingo 16h00
GRUPO UNIVERSO ENSEMBLE
Carol Ramalho, voz
Luís Martins, saxofones
Rita Aragão, violino
Luís Sá Pessoa, violoncelo
Osvaldo Pegudo, percussões
José Freire, teclas
GOLDEN KEY
A vida na Terra não é o resultado de um acidente cósmico derivado da estreita banda de parâmetros em que a vida é possível, denominada “Chave de Ouro”. É a Vida que permeia as formas manifestadas e, assim sendo, encarrega-se do controlo da criação e da evolução das criaturas geradas.
FUNDAMENTOS
Razão ou explicação plausível, no sentido de base ou alicerce que sustenta o corpo de conhecimento de uma teoria ou de um sistema.
DESPERTARES
Através do homem, fazendo este parte da comunidade universal, o Universo vai tendo consciência de si próprio, auto observando-se.
CONFLUÊNCIAS
Pontos onde os caminhos, ou correntes, se juntam num só, isto é, onde a diversidade converge na unidade, convidando a lembrar o antigo axioma: “O todo é maior que a soma das partes”.
RAÍZES
“Raízes” alude à “Árvore da Vida”, símbolo riquíssimo da vida em perpétua evolução, muitas vezes representada de forma invertida, sendo as raízes entendidas como o princípio da manifestação proveniente de domínios superiores.
QUIETUDE
Repouso, qualidade ou estado do que está quieto. Tranquilidade, paz, conciliação, ou cessação de ação.
PERSONA
Persona é a raiz da palavra Personalidade, a representação. Aquilo que é perecível. É a máscara que os atores usavam no teatro da Grécia antiga.
MUNDOS SUBMERSOS
Tendencialmente focados do mundo exterior, como que a espuma branca da crista das ondas, negligenciamos a riqueza e a elegância da ordem interior que se oculta por detrás do espetáculo da impermanente existencialidade.
SPIRITUS
É a centelha e essência divinas, una, indivisível e impessoal. Apenas a sua emanação penetra e anima a substância, tecida da sua própria essência.
URBANIDADES
Qualidades do que é urbano e civilizado. Cumprimento das regras de respeito no relacionamento entre cidadãos.
REFLEXOS DO REAL
O uno gerou-se a si mesmo sob a forma de criatura no corpo deste mundo tornando-se múltiplo, substancial, procurando realizar-se no seio da vida organizada. Existir é um modo externo de Ser.
CREPÚSCULO
Símbolo ou claridade que exprime o fim, declínio ou consumação de um ciclo anunciando, inexoravelmente, uma renovação para lá da noite, com a aurora.
(EN)CANTO
“(en)Canto” é uma canção que apela a desfrutar de todas as coisas, na experiência pessoal, íntima e profunda, de ver o Imanifestado no Manifestado. Isto é, o Criador gerou-se a si mesmo, sob a forma de criatura, no corpo deste mundo.
INFLUÊNCIAS
Consubstanciamos um agregado de atributos resultante da nossa interação com o mundo exterior. Nada vem do nada e tudo resulta de uma causa, não havendo criação a partir de um nada. Na Natureza nada passa subitamente a existir.
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26 MAI | Domingo 16h00
RECITAL DE FLAUTA E GUITARRA CLÁSSICA
Pela Lisbon Film Orchestra
Ricardo Alves, flauta
Diogo João, guitarra clássica
W.A. MOZART (17456-1791)
Andante (Sonata, KV545; arr. Greenwood e Rosenblum)
J. IBERT (1890-1962)
Entr’acte
I. STRAVINSKY (1882-1971)
1. Larghetto (Les Cinq Doigts para Piano Solo; arr. Levering)
2. Polka (Three Easy Pieces para Dueto de Pianos; arr. Levering)
M.D. PUJOL (1957-)
Suite Buenos Aires
1. Pompeya
2. Palermo
3. San Telmo
4. Microcentro
F. SCHUBERT (1797-1828)
Serenade (n. º4 de Schwanengesang; arr. Greenwood e Rosenblum)
C. MACHADO (1953-)
Pé de Moleque
Paçoca
Algodão Doce
M. RAVEL (1875-1937)
Pavane pour une Infante Defunte (arr. Greenwood e Rosenblum)
AVISO | Por motivo de força maior o RECITAL DE HARPA E FLAUTA, agendado para dia 26 de maio, foi substituído pelo RECITAL DE FLAUTA E GUITARRA CLÁSSICA, ambos pela Lisbon Film Orchestra. Agradecemos a sua compreensão.
[ Programação MÚSICA NA QUINTA 2024 | JAN - MAR | ABR ]